quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Lie to me

Já tinha visto um pouco de um episódio ou outro doutro e finalmente, hoje comecei a ver a série (5 episódios para ser mais exacta). Nada contra a série, pelo contrário (até agora está aprovadinha por mim, logo eu que sou muito esquisita na selecção). Mas não consegui deixar de me rever um pouco naquilo. Não sou nenhum Lightman, embora já tenha estado muito mais longe. Digamos que os aninhos me deram um sentido mais realístico em relação ao que vejo e às pessoas que conheço. Como disse, não sou nenhum Lightman, mas pouco me tenho enganado. Quanto à paciência, posso dizer que ando sem pachorra para aturar aquilo que não é.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O tal

Há uma certa tendência para procurarmos o tal da nossa vida, especialmente nós, as mulheres, embora me cheire que no caso dos homens não deve ser assim tão diferente, pelo menos a partir de certa altura da vida. Ou talvez a maioria de nós já pensou ou pensa que determinada pessoa era o/a tal. Não sei bem se fui a tal para algum dos especiais que fizeram parte da minha vida até hoje (e relembro-os com muito carinho). Eu acuso-me, já o pensei e já o disse a uma ou outra pessoa importante para mim em tempos. Também me acuso de o ter dito sem sentir ser verdade, coisa que espero não voltar a fazer, embora a frase do tipo “nunca vou amar alguém como amo a ti” nunca tenha saltado de mim (e ainda bem!). Por muito boa que seja a intenção ou mesmo a convicção, e acredito que esteja lá na maioria das vezes, não deixa de soar a mera promessa resultante de emoções ou a compromisso falível com projecções para o futuro. A verdade é que quando muito, podemos falar do presente. Em relação ao futuro, talvez quando tiver muitas ruguinhas e cabelos brancos ou uma vida cheia de experiência, possa chegar à conclusão que de facto, a pessoa que envelheceu comigo era e é o meu tal, ou então que o tal era aquele que lá ficou para trás no tempo (espero que não). E é então nessa altura, aí sim, que ouvir “foste a mulher da minha vida” aquece realmente o coração.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Depois destas duas grandes festas, Natal e Passagem de Ano, fui "contaminada" por uma série de emoções e de forma inesperada. Inesperada porque não é costume estas festas mexerem muito comigo e chego a ser um bocado indiferente especialmente com a Passagem de Ano. É daquelas festas que parece que qualquer um tem de sair ou tem de ter forma de se divertir. É uma espécie de diversão obrigatória e caso alguém decida lutar contra a maré e fazer desta noite uma noite como outra qualquer, arrisca-se a sentir-se culpado pela decisão ou ficar com pena por não ter ido aqui ou acolá com os amigos, especialmente quando contam o quão hilariante foi (mesmo que não tenha sido, porque há sempre a tendência para um certo orgulho e dizer que foi muito divertida quando as vezes não foi assim tanto).
A verdade é que não sou de fazer balanços sobre o ano passado e listar os objectivos para o próximo. Mas este ano lá me deu a travadinha e a minha cabeça la deu as suas voltas. Por isso, se as próximas publicações forem ligeiramente diferentes das habituais, não é para admirar.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Balanço da chocolatada

A publicação deu frutos e das proibições só constou um Pai Natal de chocolate! Mas, já que foi a minha querida mamã que ofereceu, lá aceitei com agrado! Valeu a pena!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Estamos na época


Eu sei que o tema está mais que batido e todos os anos, por esta altura, penso o mesmo, mas não posso deixar de fazer este desabafo!
Estou fartinha, pelos cabelinhos com as compras de Natal! As pessoas não se comportam nem se contêm! Ele é:

- encontrões por todo o lado
- falar alto
- Mariazinhas a darem opiniões sem ninguém ter pedido nada
- caixas de tudo e mais alguma coisa violadas por curiosos impulsivos
- discussões de casais em ringues improvisados
- filas intermináveis
- promotoras em qualquer lado com as famosas perguntas do "posso ajudar?" ou "precisa de ajuda?" ou a descarga das vantagens que o produto apresenta
- cheiro a catinga (não lavam a sovacada ou não sei o que se passa...)
- guardarem uma mesa para 4 pessoas com uma que nem sequer está a comer
...
Na estrada então nem se fala...

Há mais não há? Eu sei que há!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Não dá! Eu detesto o Malato! Acho ridículo e sem piadinha nenhuma! Pronto, está dito!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Chocolatada de Natal

Ora bem, para evitar decepções e para eu dar pulos: "muito obrigadadinha!", aqui vão as sugestões e as proibições:

Sugestões:




Proibições:







É só para evitar desilusões e afins...sim?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

(1) Das coisas que detesto enquanto desempregada...


- Anúncios com mínimo de anos de experiência
- Anúncios com factor eliminatório/preferencial de zona de residência
- Anúncios que pedem viatura própria
- As pessoas que estão sempre a perguntar por novidades (especialmente os coleguinhas de curso; e não é porque se importam)
- O facto de "toda a gente" achar que percebe mais de arranjar emprego do que nós, mesmo que não sejam da área