sexta-feira, 31 de julho de 2009

Lá "terei" de ir...

Amanhã lá estarei no mesmo sítio desde há cinco anos nesta altura. No mesmo sítio durante nove dias. No mesmo sítio que deixo todos os anos com grandes saudades. Este ano, estranhamente, não tenho vontade de ir. Parece que deixo algo para trás, parece que não é o momento, parece que não devia ir... Não sinto vontade de ir, não sinto vontade de encontrar pessoas, não sinto vontade de dançar! Não sinto! Não quero ir?! Sempre achei impossível alguma vez sentir-me assim em relação àquele sítio! Estarei doente? Hmm... amanhã... pronto, lá estarei. Pode ser que quando lá chegar sinta o oposto. Quem sabe... ?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Nunca pensei...

Sempre achei que andar de carro descapotável fosse pouco ou nada diferente de andar de carro "comum". No entanto, nunca tinha tido tal experiência, já que não tenho tal coisa e julgava eu que não conhecia ninguém que tivesse. Por outro lado, sempre achei ser exibicionista andar pela cidade de descapotável, como que ter descapotável significasse ter dinheiro e o mundo aos pés. Mas, esta perspectiva mudou por completo! Um dia destes, saí a noite e trouxeram-me a casa num Mini descapotável! Bem, nunca pensei que fosse tão diferente e tão agradável andar numa coisa destas! É que um Mini por si só já acho bonito, fofinho e confortável, mas descapotável é muito melhor! Fiquei encantada!


Quando for grande hei-de ter um!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Lembrei-me dos póneis

Ao ver os burros na feira medieval de Óbidos, lembrei-me dos póneis de há dois anos...

Há dois anos atrás, fui a uma daquelas festas tradicionais onde existem carrosséis, farturas, algodão doce, música pimba e muita parolice à mistura. Tal como esperado, havia carrosséis de todos os tipos, desde os mais calmos aos mais malucos, mas havia um que me revoltou desde o primeiro momento em que o vi. Era um carrossel de seis póneis reais que passavam o dia, segundo as informação que me deram na altura, amarrados ao carrossel das 10 horas da manhã às duas horas da manhã do dia seguinte a transportar crianças em círculos. Não consigo expressar a minha revolta quando vi tamanha injustiça. Primeiro, é injusto porque os pobres dos póneis não tinham escolha senão ficar ali aquelas horas todas à espera de "mercadoria"; segundo, porque estavam a ser francamente explorados; terceiro, porque não tinham condições nenhumas e quarto e quinto e por aí fora... é injusto e basta! Nessa noite tirei algumas fotografias ao carrossel, apesar de ainda não saber o que fazer com elas. Quando regressei a casa, passados uns dias, lembrei-me de telefonar a uma dessas associações que têm como objectivo defender os direitos dos animais, embora estivesse bastante céptica em relação aos resultados desta decisão. Atendeu-me um senhor bastante simpático que rapidamente percebeu a situação, já que não era a primeira pessoa que se revoltava com uma situação daquelas, e pediu-me para lhe enviar por e-mail as fotografias que tinha do tal carrossel. Bom, resultados: duas semanas depois de ter enviado as fotografias, soube que as pessoas responsáveis pelo carrossel tinham sido processadas. O carrossel continuou a funcionar, contudo com apenas dois a três póneis de cada vez para que os animais fossem descansando alternadamente.

Isto faz-me pensar que, apesar de pouco, algo foi feito e vale mesmo a pena fazer qualquer coisa. A associação que contactei referiu que, de facto, existem muito poucas leis em relação aos animais, mas o que é certo é que para as mudar é necessário que as pessoas dêem a conhecer a sua revolta com o que vão presenciando. A maioria de nós acha que não vale a pena, mas também não custa muito enviar um e-mail ou fazer uma curta chamada que até pode fazer bastante diferença. Referiram também, que estão preocupados com os burros das feiras medievais, pois nem sempre são tratados nas melhores condições nestas circunstâncias.

Enfim, no fundo, estejam atentos e participem!

Ora esfrega, esfrega, esfrega.... e é Omo por todo o lado!

Férias! Ora aí estão elas! Como todos dizemos, eu já estava a precisar de umas!
Lá ficou a USF para trás e já não deverão ler aqui mais histórias de lá...


Depois de um fim-de-semana emotivo em Óbidos, talvez demasiado emotivo para o meu gosto, chegou a semana suposta para descanso. Suposta! A sorte é tanta que a máquina de lavar roupa está avariada, ou seja, de duas hipóteses posso escolher uma: ou lavo a roupa à mão ou não lavo e fico sem roupa lavada. Sim, lavei a roupa à mão... calças, vestidos, cuecas, meias,... e doem-me as costas! Acho que não fui feita para isto, quero um hotel!



Vá, um bocadinho exagerado, mas..snif!!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Boa Sue!




E se há uma mente inspiradora em enfermagem, aqui está uma delas! Cada vez estou mais farta de uma profissão sem grande inovação ou critaividade. Mentes habituadas ao mesmo de sempre e sem grande entusiasmo para revolução e avanço. Mas, nem tudo é mau e os bons exemplos existem! Sue Johanson é um excelente exemplo disso!


Nasceu no Canadá e é enfermeira. Fundou o primeiro centro de planeamento familiar no Canadá e não parou mais desde então. Começou por algumas aulas sobre sexualidade até chegar às grandes Universidades dos Estados Unidos. A sua forma espontânea e divertida rapidamente captou a atenção do público em geral, sendo convidada para um programa de rádio (Sunday Night Sex Show) onde as dúvidas sobre sexo e relações amorosas eram colocadas pelos ouvintes e esclarecidas por Sue. Inicialmente, o programa tinha duração de uma hora e, mais tarde, passou a ter a duração de 2 horas. O programa começou a ficar cada vez mais famoso e, finalmente, chegou à televisão. O último episódio do programa foi assinalado a 11 de Maio de 2008, mas ainda corre nas televisões do nosso país e outros, actualmente designado por "Talk sex with Sue".


Sue fundou ainda a sua própria marca de brinquedos sexuais. Segundo a mesma, são brinquedos não muito diferentes aos que já existiam, mas, desta vez, de uma forma melhorada, mais eficaz e divertida, já que parece existirem muitas marcas que não conhecem verdadeiramente o corpo masculino e feminino.


Como se nao bastasse, escreveu livros como: Talk Sex, Sex Is Perfectly Natural but Not Naturally Perfect e Sex, Sex, and More Sex.


Não há dúvida de que a forma natural como fala destes assuntos, a sua espontaneidade, actualização constante de conhecimentos, frontalidade e modo divertido revolucionaram mentes e mentalidades!


Boa Sue!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Lá vai o pé

A quem mais? Não acontece, durante um abraço ou um beijo especiais, o pé querer sair do chão e "up", la vai ele para cima?!
Não compreendo o porquê de acontecer e não me parece que tenha a ver com a altura da outra pessoa. O que é certo é que mesmo que não queira que o pezinho levante, parece que falta ali qualquer coisa! E, pronto... Plim, pezinho! E é sempre o mesmo! Pezinho revelador...

Pelo menos fica engraçado esteticamente!