sábado, 28 de maio de 2011

Do que eu acredito...

"... precisava era que me aparecesse outro para esquecer este..."


E sobre isto só posso falar como se fosse dona da razão, que não sou, mas isto defendo eu com unhas e dentes venha lá o Papa ou o Obama.

Mas que raio uma mulher pensar que para ser feliz tem de encontrar um senhor fulano fabulasticamente fabuloso para esquecer o último Sicrano. Que possa resultar para o esquecer? Ah, isso pode! Então, porque não? Simplesmente, porque não é o processo mais natural, mais genuíno. Primeiro, porque uma mulher tem de ser feliz por ela e não em função de algo. E isto tem muito que se lhe diga. É quase como uma mulher que começa a aprumar-se com o objectivo de chamar a atenção do sexo oposto. Nada contra. Mas há algo provável de acontecer. Quando a relação tiver um certo tempo, em que o à vontade e a confiança mutua aumentam, quando a paixão começa a dissipar-se e o amor a vir ao de cima, o desleixe começa a espreitar de novo. Porque não partiu do gosto e da vontade própria, não foi brilho genuíno. Usar uma pessoa para esquecer outra é a mesma coisa. Por outro lado, se a relação anterior não foi esquecida, a pessoa que anseiam encontrar terá de ser incrivelmente perfeita. E coitado deste "Deus grego" que irá ser comparado constantemente com o jagunço anterior. No fim, tanto corre bem, como corre muito mal.

Calma gente! Para quê tanta correria? Agarrem no vosso glamour e invistam em vocês mesmas! Sintam-se bem, vistam-se bem, arranjem-se! Subam a auto-estima (a arrogância é desnecessária) e espalhem ânimo e alegria. Se brilharem para vocês, contagiam quem vos rodeia. Ou se preferirem, energia positiva atrai energia positiva. E o mais provável é que quando menos esperarem... a sorte bate à porta.

Longe de mim dizer que é fácil. Mas, caramba! Haja alguma força e investimento.

sábado, 12 de março de 2011

Amizade entre as mulheres


Sempre ouvi dizer que os bons amigos se vêem nos maus momentos. Quando estamos tristes, desamparados, desanimados ou quando estamos a precisar de algo urgente. Vemos os amigos quando eles permanecem junto de nós nos momentos de aflição, pela a sua paciência, o seu apoio e o quanto nos fazem sentir melhor.

Eu concordo que os bons amigos não nos deixam ficar mal nessas más alturas, mas cada vez mais acho que os bons amigos se vêem nas "boas alturas". Um bom amigo aprecia e fica contente com o que de bom nos acontece. Não nos tenta calar quando lhe estamos a contar algo de bom que nos tenha aparecido ou acontecido. Não nos "roga pragas mentalmente" quando lhe revelamos uma grande novidade. E aí é que está a dificuldade. Porque muitas vezes os amigos a que chamamos de amigos estão lá quando precisamos, mas tornam-se ausentes, invejosos, gananciosos e as vezes até, venenosos nos bons momentos. Para mim, são amigos incompletos.

A inveja, nessas boas alturas, é difícil de controlar ou pelo menos, é difícil não a ter. Mas sabemos bem distinguir a inveja saudável da inveja venenosa e isso faz toda a diferença!

(Sobretudo quando se trata de amigas)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pior engate até hoje!


(Leia-se Sosquinha como o meu nome verdadeiro)

- Qual é o teu sobrenome?
- ...Eim?
- O teu sobrenome! O meu é Neto. Um nome exponencial!
- Exponencial?
- Sim! O meu avô é Neto e eu também sou Neto e sou neto dele. O meu bisavô também foi Neto e o avô do meu avô também foi. É um nome exponencial!
- (Já me estou a rir e nem me lembro o que lhe respondi)
- Deixa-me adivinhar! Sosquinha Beleza?! Hmm, não! Sosquinha a Magnífica?!
- Muahahahahahahaha (exponencial)
- Diz-me Sosquinha: quem te perdeu? Alguém deve ter-te perdido! Quem te perdeu?


Mas quem é que se lembra de um discurso destes?! Será que já deu resultado alguma vez?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Estarei a ficar velha?


Estou naquela fase em que a independência me parece muito bem. Por outro lado, estou sem vontade nenhuma nem paciência para conhecer pessoas novas. Temo que estou a ficar velhota!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Correcção: H&M + Vogue Portugal + Bloggers

Ora então aqui aqui vai a correcção: "Os resultados é que serão reproduzidos nestas duas lojas e duas do Porto (Via Catarina e Norteshopping)".

Muito obrigada pela informação ao Departamento Comunicação H&M!

sábado, 22 de janeiro de 2011

H&M + Vogue Portugal + Bloggers












 
Eu até gosto da ideia. Mas a partir do momento em que vejo isto: "E a partir de dia 27 de Janeiro, poderá encontrá-los ao vivo nas lojas H&M do Chiado e do C. C. Colombo", mudei de opinião. Só para a H&M do Chiado e do C. C. Colombo?! Humpf! Só me apetece chamar-lhes nomes feios!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Lie to me

Já tinha visto um pouco de um episódio ou outro doutro e finalmente, hoje comecei a ver a série (5 episódios para ser mais exacta). Nada contra a série, pelo contrário (até agora está aprovadinha por mim, logo eu que sou muito esquisita na selecção). Mas não consegui deixar de me rever um pouco naquilo. Não sou nenhum Lightman, embora já tenha estado muito mais longe. Digamos que os aninhos me deram um sentido mais realístico em relação ao que vejo e às pessoas que conheço. Como disse, não sou nenhum Lightman, mas pouco me tenho enganado. Quanto à paciência, posso dizer que ando sem pachorra para aturar aquilo que não é.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O tal

Há uma certa tendência para procurarmos o tal da nossa vida, especialmente nós, as mulheres, embora me cheire que no caso dos homens não deve ser assim tão diferente, pelo menos a partir de certa altura da vida. Ou talvez a maioria de nós já pensou ou pensa que determinada pessoa era o/a tal. Não sei bem se fui a tal para algum dos especiais que fizeram parte da minha vida até hoje (e relembro-os com muito carinho). Eu acuso-me, já o pensei e já o disse a uma ou outra pessoa importante para mim em tempos. Também me acuso de o ter dito sem sentir ser verdade, coisa que espero não voltar a fazer, embora a frase do tipo “nunca vou amar alguém como amo a ti” nunca tenha saltado de mim (e ainda bem!). Por muito boa que seja a intenção ou mesmo a convicção, e acredito que esteja lá na maioria das vezes, não deixa de soar a mera promessa resultante de emoções ou a compromisso falível com projecções para o futuro. A verdade é que quando muito, podemos falar do presente. Em relação ao futuro, talvez quando tiver muitas ruguinhas e cabelos brancos ou uma vida cheia de experiência, possa chegar à conclusão que de facto, a pessoa que envelheceu comigo era e é o meu tal, ou então que o tal era aquele que lá ficou para trás no tempo (espero que não). E é então nessa altura, aí sim, que ouvir “foste a mulher da minha vida” aquece realmente o coração.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Depois destas duas grandes festas, Natal e Passagem de Ano, fui "contaminada" por uma série de emoções e de forma inesperada. Inesperada porque não é costume estas festas mexerem muito comigo e chego a ser um bocado indiferente especialmente com a Passagem de Ano. É daquelas festas que parece que qualquer um tem de sair ou tem de ter forma de se divertir. É uma espécie de diversão obrigatória e caso alguém decida lutar contra a maré e fazer desta noite uma noite como outra qualquer, arrisca-se a sentir-se culpado pela decisão ou ficar com pena por não ter ido aqui ou acolá com os amigos, especialmente quando contam o quão hilariante foi (mesmo que não tenha sido, porque há sempre a tendência para um certo orgulho e dizer que foi muito divertida quando as vezes não foi assim tanto).
A verdade é que não sou de fazer balanços sobre o ano passado e listar os objectivos para o próximo. Mas este ano lá me deu a travadinha e a minha cabeça la deu as suas voltas. Por isso, se as próximas publicações forem ligeiramente diferentes das habituais, não é para admirar.