quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ontem recebi uma carta! Não foi por e-mail ou sms, foi uma carta em papel real, escrita à mão como deve ser. Dá uma sensação muito diferente, engraçado. Foi bom! Não deviam cair tão em desuso...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Bahh..

Ontem lá fui eu toda contente ao shopping a seguir ao jantar. Depois de ter passado por algumas lojas, entrei no Jumbo. Até aqui nada de anormal. À saída do dito cujo, os sensores anti-roubo, ou lá que coisas são aquelas, tocaram! Bonito serviço! Claro está, ficam aqueles cuscos todos a olhar com cara de quem diz "roubaste alguma coisa fedelha!", enquanto o segurança se dirigia a mim. Pediu-me para tirar o casaco e a mala e voltar a passar pelos sensores e nada, passa só o casaco e nada, passa a mala e apitaram! Lá tirei a carteira e os telemóveis, continuaram a apitar. O que era afinal?! O Caim!! Já tinha comprado o livro há umas semanas e esqueceram-se de tirar um selo de segurança! Humpf, parolos! Só apetecia dizer "estão a ver? não roubei nada! cuscos de uma figa!".

domingo, 8 de novembro de 2009

Santa inocência

Há uns dias, em conversa, lembrei-me da santa inocência da personagem Sosquinha. Pois bem, grande parte das pessoas já acreditou no Pai Natal e que ele deixava as prendinhas junto da árvore e tal... vá, até aos quatro, cinco, seis, sete anos? Com a Sosquinha foi ligeiramente diferente. Deixando-me eu de rodeios, a Sosquinha acreditou que o Pai Natal deixava as prendinhas junto da árvore de Natal, na noite de 24 para 25 de Dezembro, até aos onze anos! É verdade! E por muito que os coleguinhas de turma dissessem que tal pessoa de barbas brancas não existia, a Sosquinha batia o pé e insistia naquilo que acreditava. Até porque tinha provas! A prova era um autógrafo do próprio numa folha que ela tinha deixado numa noite de Natal. Na altura achou engraçada a assinatura do Pai Natal porque a letra era miudinha, parecida com a do pai. Só achou estranho, num ano, ter pedido secretamente ao Pai Natal (já que os pais não achavam lá muita graça a ideia) um cãozinho bebé e ele nunca o ter dado.
Enfim, os anos passaram e quando tinha 11 anos, numa época qualquer do ano, a mãe lá se descaiu ao dizer que tal peça de roupa da irmã tinha sido comprada em tal sítio. A tal peça de roupa supostamente tinha sido dada pelo Pai Natal e foi assim que a Sosquinha se apercebeu da infeliz realidade! Santa inocência Sosquinha!
E, já agora, a Sosquinha nunca acreditou em cegonhas! Claro que não há cegonhas que vêm cá com bebés no bico! Ora essa! Como é que os bebés vão parar à barriga das mães?! Então, primeiro o casal casa e, só depois, se quiserem e pedirem muito, a Deus por exemplo, o bebé começa a nascer na barriga da mãe. Por isso mesmo, achava uma estupidez, quando via telenovelas, ver mulheres solteiras grávidas! Estranhamente, sempre que fazia esta observação em voz alta, nenhum dos presentes abria bico. Não é suposto as telenovelas representarem a realidade?
Ironicamente, hoje não acho piada a casamentos nem a "peditórios religiosos"...