domingo, 2 de janeiro de 2011

Depois destas duas grandes festas, Natal e Passagem de Ano, fui "contaminada" por uma série de emoções e de forma inesperada. Inesperada porque não é costume estas festas mexerem muito comigo e chego a ser um bocado indiferente especialmente com a Passagem de Ano. É daquelas festas que parece que qualquer um tem de sair ou tem de ter forma de se divertir. É uma espécie de diversão obrigatória e caso alguém decida lutar contra a maré e fazer desta noite uma noite como outra qualquer, arrisca-se a sentir-se culpado pela decisão ou ficar com pena por não ter ido aqui ou acolá com os amigos, especialmente quando contam o quão hilariante foi (mesmo que não tenha sido, porque há sempre a tendência para um certo orgulho e dizer que foi muito divertida quando as vezes não foi assim tanto).
A verdade é que não sou de fazer balanços sobre o ano passado e listar os objectivos para o próximo. Mas este ano lá me deu a travadinha e a minha cabeça la deu as suas voltas. Por isso, se as próximas publicações forem ligeiramente diferentes das habituais, não é para admirar.

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