terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Entrega de Prémio Autores na Gala RTP/SPA



Eu não li nada dos balanços, se é que os houve, acerca da gala. Mas, é só impressão minha ou aquilo correu muito mal? Não, não foram os nomeados, nem vencedores, nem vencidos, não! Nada a ver com isso!


Eu já não posso com a Catarina Furtado há algum tempo, mas ontem... É impressão minha ou é um tanto egocêntrica? É que não deixava ninguém falar, nem agradecer, chama a atenção de todos para o filho do não sei dos quantos que estava a tirar fotos ao pai, chama o Rui Veloso como quem chama um puto para jantar (Oh Ruiiiiiii! Ruiiiiii! Oh Rui!!), chama a "família" toda dos vencedores ao palco numa excitação exagerada e está distraída a rir-se, enquanto os vencedores estão a agradecer... E quem diz isto, diz outras tantas coisas.



E não podia deixar de falar da música do Abrunhosa do "vai a cima e vai para baixo" ou coisa que o valha.



(Aquele de cabelo branquinho da primeira foto, ao lado da Catarina, mais parecia o emplastro...)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Dentistas...

Detesto dentistas! É que não posso mesmo com eles! Estar ali quase deitada, de boca aberta (que nunca sei se está suficientemente aberta ou não, ou onde por a língua) e querer responder à converseta que ele próprio começou e não poder...Santa paciência!
Desgraçada de mim quando era pequena por não gostar de chupetas e substitui-las pelo polegar direito! Sério! É que se não fosse isso, não teria ficado com os dentes desta maneira. Desgraçados dos dentistas que sempre disseram que só mais tarde resolvia o problema! É que agora tenho de andar a correr para uma consulta todos os meses. E, pronto, lá fui este mês.
O meu doutor dentista lembra-se sempre de usar máscara (muito bem doutor) mas só a tapar a boca! O nariz fica de fora! Pois, se o doutor respirasse só pela boca, ainda vá, mas não! Lá eu deitada e a sentir o seu bafo e ar expirado e a ver aqueles pêlos todos la dentro!Humpf... escusado doutor! Desta vez ainda houve extra! Sim, como se não bastasse, fui a uma consulta a seguir à hora do almoço e a barriga do doutor, mesmo ali ao lado do meu ouvidinho, não parou de fazer sons esquisitos até me ir embora!
No fim, nem sabia que já la andava há um ano e teve a coragem de acrescentar que devia precisar de outro ano!
Para além de ter doido... e muito! Detesto-os...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Desde cedo, desde que me lembre aliás, sempre que se fala em desejos e votos e coisas bonitas que se dizem às outras pessoas, se ouve: "e saúde, acima de tudo saúde que é o mais importante". Eu confesso que quando ouvia isto há uns anos atrás me fazia impressão! Saúde... está bem que é bem precisa, mas a pessoa tem é de ser feliz, ora! Pois, mas hoje sei que não é bem assim, é muito mais do que isso. Hoje, sei que quando nos aparece um probleminha, um probleminha que não seja uma simples gripe ou constipação, mesmo que não seja um problemão, não deixa de ser um problema. E bem nos podem dizer que se resolve e que vai correr bem. O que é certo é que, apesar de não considerarem grave e de existirem outros bem piores, o problema está connosco, está ali aquela coisa que não devia aparecer, não devia estar ali, que apetece arrancar e não podemos...

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Chocolate...


Talvez não seja dos temas mais interessantes, mas tenho de dizer isto: não acho nada, nada bem (nem justo!!) que só por comer um bocadinho, um bocadinho simpático, de Milka nasçam logo aquelas coisas horrendas, vermelhas, nojentas e proeminentes na cara!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Pijamas...

Não consigo perceber como é que a maioria das pessoas gosta tanto de andar de pijama em casa, durante todo o dia, principalmente ao fim-de-semana. É confortável e tal e dá para ficar no sofá a ver filmes toda a tarde ou a dormitar ou estar a fazer outras coisas pachorrentas em casa. Mas a mim dá-me tal ronha, tal preguicite aguda que não apetece fazer nada de jeito e me faz ficar aborrecida. Depois, dá-me vontade de fazer qualquer coisa produtiva (que até pode ser ver filmes, como deve ser, toda a tarde) e o corpo não coopera. Por isso, nada como tomar banhinho e vestir qualquer coisa mais compostinha, que até pode ser bem confortável (quase tão confortável como um pijama, não sendo pijama), e ficar com outra energia.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ontem recebi uma carta! Não foi por e-mail ou sms, foi uma carta em papel real, escrita à mão como deve ser. Dá uma sensação muito diferente, engraçado. Foi bom! Não deviam cair tão em desuso...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Bahh..

Ontem lá fui eu toda contente ao shopping a seguir ao jantar. Depois de ter passado por algumas lojas, entrei no Jumbo. Até aqui nada de anormal. À saída do dito cujo, os sensores anti-roubo, ou lá que coisas são aquelas, tocaram! Bonito serviço! Claro está, ficam aqueles cuscos todos a olhar com cara de quem diz "roubaste alguma coisa fedelha!", enquanto o segurança se dirigia a mim. Pediu-me para tirar o casaco e a mala e voltar a passar pelos sensores e nada, passa só o casaco e nada, passa a mala e apitaram! Lá tirei a carteira e os telemóveis, continuaram a apitar. O que era afinal?! O Caim!! Já tinha comprado o livro há umas semanas e esqueceram-se de tirar um selo de segurança! Humpf, parolos! Só apetecia dizer "estão a ver? não roubei nada! cuscos de uma figa!".

domingo, 8 de novembro de 2009

Santa inocência

Há uns dias, em conversa, lembrei-me da santa inocência da personagem Sosquinha. Pois bem, grande parte das pessoas já acreditou no Pai Natal e que ele deixava as prendinhas junto da árvore e tal... vá, até aos quatro, cinco, seis, sete anos? Com a Sosquinha foi ligeiramente diferente. Deixando-me eu de rodeios, a Sosquinha acreditou que o Pai Natal deixava as prendinhas junto da árvore de Natal, na noite de 24 para 25 de Dezembro, até aos onze anos! É verdade! E por muito que os coleguinhas de turma dissessem que tal pessoa de barbas brancas não existia, a Sosquinha batia o pé e insistia naquilo que acreditava. Até porque tinha provas! A prova era um autógrafo do próprio numa folha que ela tinha deixado numa noite de Natal. Na altura achou engraçada a assinatura do Pai Natal porque a letra era miudinha, parecida com a do pai. Só achou estranho, num ano, ter pedido secretamente ao Pai Natal (já que os pais não achavam lá muita graça a ideia) um cãozinho bebé e ele nunca o ter dado.
Enfim, os anos passaram e quando tinha 11 anos, numa época qualquer do ano, a mãe lá se descaiu ao dizer que tal peça de roupa da irmã tinha sido comprada em tal sítio. A tal peça de roupa supostamente tinha sido dada pelo Pai Natal e foi assim que a Sosquinha se apercebeu da infeliz realidade! Santa inocência Sosquinha!
E, já agora, a Sosquinha nunca acreditou em cegonhas! Claro que não há cegonhas que vêm cá com bebés no bico! Ora essa! Como é que os bebés vão parar à barriga das mães?! Então, primeiro o casal casa e, só depois, se quiserem e pedirem muito, a Deus por exemplo, o bebé começa a nascer na barriga da mãe. Por isso mesmo, achava uma estupidez, quando via telenovelas, ver mulheres solteiras grávidas! Estranhamente, sempre que fazia esta observação em voz alta, nenhum dos presentes abria bico. Não é suposto as telenovelas representarem a realidade?
Ironicamente, hoje não acho piada a casamentos nem a "peditórios religiosos"...