Histórias num serviço de obstetrícia não faltam. Umas felizes, outras engraças...
- Uma presidiária de etnia cigana teve um bebé. Já é o quinto filho do mesmo pai que percorre todos os dias cerca de 40Km para a ir visitar. A razão pela qual ficou reclusa é desconhecida, mas tanto esta mãe como o seu companheiro fizeram questão de contar um pouco sobre a história de ambos.
A família desta mãe, ou o seu grupo cigano, e a do companheiro não têm bom relacionamento, por serem precisamente de grupos diferentes, grupos rivais da etnia. Por isso, ambos estão proibidos de casar ou de viverem juntos, apesar dos quatro filhos.
Entretanto, por crime que desconheço, esta mãe cumpriu uma pena na prisão, saindo em liberdade condicional após determinado tempo. Contudo, por ser liberdade condicional, ela foi obrigada a apresentar-se com uma certa frequência na esquadra. Indicação esta que não cumpriu, já que o companheiro aproveitou a oportunidade para fugir às famílias e levou-a para longe. Por não ter seguido as indicações, cumpre agora pena de prisão por mais um ano e seis meses...
No fim, o companheiro acrescenta...
Eu gosto dela... o que é que vou fazer?!
Ela...
E eu gosto dele, ne?!